Revirando o baú - Resenha: A Porta do Meu Coração, de Telma Guimarães

08 novembro 2014

Edição: 2ª
Editora: Saraiva
ISBN:  8502017101
Ano:1997
Páginas: 88

SinopseUma família numerosa é sinônimo de muitas histórias, muitas "artes" e traquinagens. Tios, tias, avós, bisavós, irmãos, pais... todos têm seu lugar no nosso coração, e ainda sobra espaço para os peixinhos, os cachorros, o gato do vizinho, os brinquedos, a casa antiga, a escola.
Cesinha abre a porta do seu coração e conta a história de sua família, desde lá longe até os dias de hoje. Coração tem porta, sim. Às vezes ela se fecha, defende, esconde; em outras, revela as lembranças que a gente carrega conosco o tempo todo. 


Minhas opiniões sobre o livro: Pois é, amiguinhos. A tia aqui chegou naquele momento na vida onde todazamiga tão casadas, grávidas, passando férias em Paris (true Story) e eu aqui pensando: Que é que eu to fazendo dessa vida miseráaaaaavelllll????
Quem nunca, né?
Nesses momentos, a vontade que dá é voltar praquele tempo onde sua única preocupação era qual seria o episódio do castelo rá- tim -bum que ia passar hoje, ou, o maior dos mistérios: o que a mãe colocou na lancheira?
Esse livrinho fofo, da coleção Jabuti (<3) Vida me levou diretamente pra lá. Aquela época onde o gelinho era quinze centavos, e o chiclete cinco. (hauahuahuaauhah)
Já tá sentindo saudade????
Se você também tá se sentindo na crise dos twentysomething, pega seu pogobol, seu boneco do Fofão (sem faca), segura esse link aqui e vem comigo. <3 <3 <3
A história se foca na família e na casa de Césinha, um menino de 13 anos (idade desgraçada) que está tendo que lidar não só com as mudanças da adolescência, mas também com a mudança da velha e espaçosa casa onde morou seu pai, para um apartamento pequeno demais para caber tudo o que o menino ama.
A história começa pelas estripulias de criança do pai de Césinha e seus irmãos, até chegar nos dias em que quem apronta é o menino, suas irmãs e seus vários bichos de estimação.
É uma narrativa tão gostosa, delicada e despretensiosa, que a gente começa a se lembrar dos nossos próprios dias de maluquices de criança.
Mas é também uma história que nos mostra que o ciclo da vida nunca para, e que a gente cresce, mesmo sem querer. No fim das contas, Césinha acaba por ter que deixar de lado as lembranças (não sem antes guardar um pedacinho delas consigo) e seguir a vida, começando a entender que está crescendo. ( Que chato, cortou o meu barato)
Não segura meu forninho, Geovana, que eu to saudosista.
Me deixa aqui , eu só quero um Frutilly Explode, e curtir a minha crise de Peter Pan em paz!

E você, já sabe o que é isso que eu tô falando? Ou ainda acha que ser adulto é o maior barato? (aff, gíria idosa)


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8 comentários:

  1. Tem dias que eu tô assim também.. ai eu sempree digo:

    - Eu sou tão nova, não preciso passar por isso..

    nesses últimos dia eu fiz tudo que deu na telha e quer saber foram os melhores dias
    do ano..

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    1. Eu tô tão na bad que nem fazer o que dá na telha eu quero. Acho que nem tenho telha mais... Hauhauha

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  2. Oi Amanda!
    Tenho 19 anos, mas peguei um pouco dessa época aí hahaha
    Ow quando você falou do fofão. Meeeeelll Dééus! Tenho péssimas lembranças, eu não conseguia dormir com o meu no quarto. Juro que ele se mexia! o.O

    É muito bom ler livros que nos levam a nossa infância.
    Sua resenha me bateu uma saudade ^^

    Beijos
    ​​​​​LiteraMúsicas

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    1. Huahuahuhauhauhau. Essas bobeirinhas eram coisas tão boas, né???

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  3. Realmente o tempo passa tão rápido e ficamos refletindo sobre perguntas de crianças, nos levam naquelas épocas em que tudo era diferente, até mesmo as pessoas.
    Cada vez mais evoluindo e o tempo está passando voando, acho que criaram alguma tecnologia de avançar o tempo modo fast!
    Não que eu seja tão velha, mas mesmo assim, muitas coisas mudaram desde a minha infância.
    Bonitinho o livro, tem bastante significado para o passado.
    Beijos Amanda, ThaynáQ.

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    1. Aiai Thayna... eu também não sou tão velha, mas a minha cabeça é um emaranhado que às vezes tem 7 anos, às vezes 77.É difícil de lidar com isso. Huahuahua

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  4. do jeito que sou saudosista, acho que esse livro iria cair como uma luva pra mim...
    acho que já li algo da col. Jabuti, agora não recordo uahsuaHUAHSUA
    Menina, eu tb sofro da síndrome de Peter Pan hahaha

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    1. Eu adoro livro infanto juvenil... <3 Huahauhauahua.
      Tenho um monte q tenho vontade de resenhar mas me dá vreguenza. Acho que vou deixar de besteira e botar pra quebrar, pq eu não posso ser a unica marmanja do mundo que curte livro infantil, né?Huhuhhauhauha

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