Despedaça-me
o medo da solidão,
Morde-me e me roe até os ossos,
Transporta-me a mais obscura galeria,
Expõe-me e me atira ao esquecimento.
Morde-me e me roe até os ossos,
Transporta-me a mais obscura galeria,
Expõe-me e me atira ao esquecimento.
Jamais
haverei existido.
Ninguém haverá comigo.
Ninguém haverá comigo.
Dormirei e
não mais acordarei.
Abandonada pelo ar que um dia respirei.
Sombras,
vazio,
silêncio...
Silêncio...
Ah! O silêncio.
Esse gritará ao meu ouvido dizendo:
Silêncio...
Ah! O silêncio.
Esse gritará ao meu ouvido dizendo:
“Estais só, não há
ninguém contigo.”
Minha
própria mente me matará,
Semeando em mim pensamentos envenenantes,
E terminando assim sua obra maléfica,
Começada no dia em que nasci...
Já morta!
Já só!!!
(09.01.10)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Seja Bem-Vindo,
Interaja conosco, é um prazer poder saber a sua opinião.
Deixe seu link que retribuiremos a visita.
Não serão aceitos comentários ofensivos ou de span.
Volte sempre ♥