Entre nós

19 junho 2012



Entre nós não permito espaços, 
Não desejo recato, 
Nem pejo, no ato.
Entre nós nada de engano, 



Quero a luz do mundano, 
A loucura do Profano.
Entre nós quero a quentura no toque, 
Não quero medo da morte, 
Ou nada que nos sufoque.



Entre nós quero que ardas, 
Pois ardo. 
E brinque que as minhas sardas, 
São um fardo... (Que carregarei, mas tu adoras).



Entre nós nada de amargura,
Vergonha ou censura, 
Nem manter a postura.



Entre nós quero só que me ames 
Que meu nome tu chames e 
De loucuras inflames.



Pois entre nós, 
Eu amo, ardo e inflamo. 
Somente entre nós.


Kris Oliveira

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