Estou estranhamente feliz,
As lagrimas ecoam dos meus olhos,
Elas são a minha companhia.
Por mais que eu minta sorrindo
Ainda que ningém me acredite
Posso mentir para todos
Mas jamais enganarei a mim.
Nunca neguei
A verdade deveras, é a dita primeiro
E eu o disse
Que por mais que relógios circulem ;
Ou que as ampulhetas derramem sua areia;
Ainda que mais me assoites
e ofenda a minh'alma
O que fizeste está marcado
Definido e firmado no lugar guardado
Em meu coração
que foi só Teu e que bate descompassado
Desde que partistes e levaste a parte de mim a ti pertencente.
Pó - de - ser
Quem sou eu? A Esfinge, decifra-me ou te devoro.
(No melhor estilo Djavan).
Não sei me descrever, gosto de ser quem eu quiser.
Ansiosa, Inconstante... entre outras incógnitas.
Quem viver verá!
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