Vampiro

27 agosto 2008

 

Tu, que como uma punhalada Entraste no meu coração triste Tu, que forte como uma manada De demônios louca surgiste Para no espírito humilhado Encontrar o leito e o ascendente -Infame a que estou atado Tal como o forçado à corrente Como ao baralho o jogador Como à garrafa o borrachão Como os vermes à podridão -Maldita sejas como uma ROSA Implorei ao punhal veloz Que concedesse a alforria Disse após veneno atroz Que me amparasse a covardia Ah! Pobre! O veneno e o punhal Disseram-me de ar zombeteiro “Ninguém te livrará afinal De teu maldito cativeiro Ah! Imbecil – de teu retiro Se te livrássemos um dia, Teu beijo ressuscitaria O cadáver de teu Vampiro

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Seja Bem-Vindo,
Interaja conosco, é um prazer poder saber a sua opinião.


Deixe seu link que retribuiremos a visita.
Não serão aceitos comentários ofensivos ou de span.

Volte sempre ♥